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Muitas vezes a própria CBF por meio de representantes ligados ao futebol feminino afirmou fazer tudo que é possível e dar todo o suporte para o trabalho das seleções femininas se eximindo da responsabilidade de cuidar da modalidade nacional quando se diz respeito ao desenvolvimento dos clubes, competições estaduais e combate da violência simbólica contra a mulher e o machismo que ainda afeta a mulher na prática do futebol.
Se não é responsabilidade da CBF, entidade máxima do futebol brasileiro, se envolver e lutar por igualdade e combate às questões que prejudicam a modalidade como um todo e dificultam ou impossibilitam que meninas e mulheres alcancem e realizem o sonho de se tornar atletas profissionais de futebol, de quem é?
A verdade é que a responsabilidade é, simplesmente, de quem deseja fazer a coisa acontecer.
Como entidade máxima do futebol brasileiro a CBF deveria ser a instituição mais preocupada e interessada não só em combater o amadorismo que ainda permeia a modalidade feminina, mas também em criar parcerias com outras entidades relacionadas à cultura, educação e conselhos de educação física para criar meios reais e efetivos de combater as questões sociais e culturais que ainda hoje afetam a prática do esporte por mulheres.
O combate ao machismo e cultura contra a mulher no esporte, inclusive, deveria começar dentro das próprias federações estaduais.
Mais uma vez repito que a responsabilidade por um Futebol Feminino melhor é de quem deseja fazer a modalidade melhor.
Gerenciar o esporte vai muito além de cuidar de seleções.
Esperamos um dia ver a CBF engajada nessas questões ou uma liga independente forte para cuidar única e exclusivamente do futebol feminino brasileiro em nível de clubes e das questões sociais que precisam ser combatidas para que a modalidade possa crescer de forma efetiva e que meninas possam jogar futebol em qualquer estado do país, preferencialmente onde ela reside.
Se não é responsabilidade da CBF, entidade máxima do futebol brasileiro, se envolver e lutar por igualdade e combate às questões que prejudicam a modalidade como um todo e dificultam ou impossibilitam que meninas e mulheres alcancem e realizem o sonho de se tornar atletas profissionais de futebol, de quem é?
A verdade é que a responsabilidade é, simplesmente, de quem deseja fazer a coisa acontecer.
Como entidade máxima do futebol brasileiro a CBF deveria ser a instituição mais preocupada e interessada não só em combater o amadorismo que ainda permeia a modalidade feminina, mas também em criar parcerias com outras entidades relacionadas à cultura, educação e conselhos de educação física para criar meios reais e efetivos de combater as questões sociais e culturais que ainda hoje afetam a prática do esporte por mulheres.
O combate ao machismo e cultura contra a mulher no esporte, inclusive, deveria começar dentro das próprias federações estaduais.
Mais uma vez repito que a responsabilidade por um Futebol Feminino melhor é de quem deseja fazer a modalidade melhor.
Gerenciar o esporte vai muito além de cuidar de seleções.
Esperamos um dia ver a CBF engajada nessas questões ou uma liga independente forte para cuidar única e exclusivamente do futebol feminino brasileiro em nível de clubes e das questões sociais que precisam ser combatidas para que a modalidade possa crescer de forma efetiva e que meninas possam jogar futebol em qualquer estado do país, preferencialmente onde ela reside.
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