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FUTEBOL FEMININO: A profissionalização com direito à carteira assinada talvez seja um dos últimos fatores a serem alcançados na modalidade nesta busca por uma evolução.
Este talvez seja apenas o terceiro estágio de uma reformulação que começa com outros detalhes necessários ao fomento da prática da modalidade e organização de clubes, instituições, competições e atletas.
Ter a carteira assinada neste momento significaria possivelmente dificultar ainda mais a situação da modalidade pois os clubes desestruturados e profissionais despreparados não teriam condição financeira de arcar com todos os tributos e impostos e se tivessem, os salários das atletas seria algo muito pequeno e talvez insuficiente para viver bem e atletas teriam ainda mais dificuldade em sobreviver do esporte. Por consequência a sobrevivência da modalidade estaria em risco.
O mais importante de tudo neste primeiro momento é a união e a consciência das mais experientes de que estão brigando por um futuro melhor para a modalidade e as próximas gerações. Talvez algumas ainda consigam usufruir destas melhorias, mas só irão de fato aproveitar se a união ocorrer de verdade.
A modalidade não precisa de interesses pessoais e individuais de atletas, muito menos de atletas e pessoas que em algum momento se dirão "pais" ou "mães" desta "criança". A modalidade precisa é de conscientização de que todos precisam melhorar, de que todos precisam fazer seu melhor para a modalidade crescer.
Não vai existir um pai ou mãe quando a coisa acontecer. Tanto se der certo como se não der, a responsabilidade é de todos e todas, sem exceções.
Que trabalhemos juntos e entendamos realmente quais são as necessidades do futebol feminino e suas prioridades, e que nunca pensemos que "eu fiz" ou que "vai ser bom pra mim". Pensemos que todos estamos em busca do que vai ser bom PARA A MODALIDADE e seu futuro!
Grande abraço a todos!
Eduardo Pontes
Eduardo Pontes
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